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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

o que é exposição?

















Esta foto, como outras que fiz no dia de hoje, não primam pela qualidade fotográfica, pois são os primeiros testes da minha mais recente aquisição: uma lente Canon 50mm com abertura máxima de 1.8. Esta grande abertura é o que me inspirou a escrever este artigo sobre exposição.

No artigo anterior mencionei duas câmeras que possuem recursos de ajuste manual da "exposição". Este é um dos conceitos fundamentais da fotografia e um ponto de atenção indispensável para quem não quer que a aparência da sua foto seja decidida de forma automática pela câmera.

Exposição é, portanto, a quantidade de luz que, no momento do clique, atinge a película do filme ou o sensor digital, que podem ter propriedades variáveis em termos de "sensibilidade à luz" (ISO). Para cada condição de iluminação há uma exposição ideal. Se o fotógrafo deixar entrar luz demais a foto fica superexposta (clara demais). Luz de menos, fica subexposta (escura demais).

Como é controlada a quantidade de luz? Para chegar ao sensor digital (ou filme, como ainda se usa), a luz atravessa a lente e se dirige ao obturador. Este é também um orifício por onde passa a luz que possui duas características variáveis as quais permitem o controle da exposição. São "velocidade de obturação" e "abertura do diafragma".

Quanto mais tempo o obturador ficar aberto, mais luz atinge o sensor. Quanto maior a abertura do diafragma, mais luz atinge o sensor. A exposição ideal é conseguida por um equilíbrio destes dois fatores.

Um exemplo de como funciona este mecanismo é que, sob uma condição constante de iluminação, a partir de uma exposição idealmente calculada, se aumentarmos a abertura do diagragma e desejarmos manter a mesma esposição (mesma quantidade de luz), será necessário diminuir o tempo que o obturador fica aberto, ou seja, aumentar a velocidade de obturação.
O ISO também influencia de forma marcante o resultado final da exposição da imagem, haja vista que, quanto maior a sensibilidade do sensor à luz menor deverá ser a exposição para se obter uma boa foto.

Nas câmeras compactas, todo esse cálculo é realizado automaticamente. Agora, se você tem uma câmera com recursos manuais de controle da exposição, comece a brincar e teste os efeitos provocados pelas diferentes configurações.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

com que roupa eu vou?



Um amigo perguntou-me sobre uma câmera da panasonic e se o preço que tinha visto valia a pena. A lumix FZ38 (ou 35). Bem, eu vi a FZ38 e não pude deixar de comparar com uma Canon. Não sou imparcial. Possuo 3 câmeras Canon de diferentes categorias e continuo satisfeito com todas.


Vou falar da fz38 (a da foto) http://www.dpreview.com/news/0907/09072704panafz38.asp#specs
Esse preço é praticado no mercado livre, onde encontra-se até menores.
A lente é leica, marca histórica que fabrica uma das melhores câmeras do mundo.
A abertura máxima em tele de 4.4 deixa as fotos bem claras.


Claro que eu prefiro a Canon. Acho mais confiável e familiar.
A sx20 is tem preço similar, 20X zoom. A abertura em tele é um pouco menor. Tem hotshoe para flash externo e visor vari-angle.

http://www.dpreview.com/news/0908/09081904canonsx20is.asp#specs

Ambas tem recursos de exposição e foco manuais. A lumix usa bateria, que duram mais que pilhas. A canon ainda usa pilhas, que duram menos mais podem ser encontradas em qualquer boteco.
A panasonic fotografa em RAW mas, detalhe, se você não sabe o que é isso, não lhe interessa este recurso. Se você sabe e usa, então certamente já tem um equipamento superior a esse.
Um abraço.
Vamos experimentar esta idéia de responder a dúvidas?
Qualquer coisa deixe um comentário ou mande um email para juliano1805@gmail.com.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Qual é a tua história?


Há alguns dias venho pensando num comentário comumente feito por fotógrafos mais experientes: “a fotografia está banal”, ou, “muita foto e pouca qualidade”, ou, “cuidado com a fotografia de metralhadora”. Na verdade foi em agosto deste ano que ouvi este comentário pela primeira vez, dito pelo fotógrafo cearense José Albano na abertura da exposição e lançamento do livro “40 Anos de Fotografia”: “tem se fotografado demais hoje em dia”.
Eu, como iniciante na fotografia embebido pelo clima de uma obra de mais de 40 anos, confesso não ter estado atento a todas as palavras de seu discurso. Das que escutei, como essa pequena citação, algumas vem fazendo mais sentido com o tempo, após ter me aprofundado mais no universo da fotografia.
O assunto ainda borbulha em minha mente e certamente o texto não vai dizer tudo que quero. Tentarei ao máximo manter a coerência mas o que quero mesmo é dizer.
Existem alguns motivos para o crescente número de cliques que sempre me foram óbvios, e acho que a qualquer um, como:-com a fotografia digital fazemos quantas fotos desejarmos, escolhemos as melhores para guardar no computador e as perfeitas para imprimir (revelar virou imprimir né) sem aquela ansiedade para saber se a foto ficou boa ou se o filme queimou;-com a fotografia digital podemos fazer fotos de banalidades só pra ver como é que fica e ir treinando o olho sem gastar nenhum tostão (depois é só apagar).
Por aí vai e vocês podem ainda imaginar outros motivos, mas o que realmente me fez refletir sobre aquela citação foi o valor sentimental de cada foto. Quanto mais idade tiver o leitor deste texto mais fácil irá compreender a sensação justamente por ter vivido esta fase histórica da fotografia. É lógico que não estou falando aqui de fotografia profissional mas sim das fotos pessoais, do álbum de família. Quantas fotos você tem do seu primeiro ano de vida? Quantas seus pais tem do deles? Quantas fotos seus filhos tem do deles?
Ao final de outubro deste ano estava fazendo fotos de uma linda garota de 15 anos, no sítio de sua avó, para serem usadas na decoração da festa de aniversário. Ela posou com várias fantasias, todas feitas por sua avó que, durante a sessão, veio mostrar-me um retrato, registrado há mais de uma década, de uma outra neta usando uma fantasia também feita por ela. Era uma comum foto de família, 10X15, feita na sala com a parede ao fundo.
Uma diferença se apresentou de imediato. A praticidade para mostrar aquela foto não se compara a ter que levar a pessoa até o PC ou à TV ou levar o notebook até a pessoa. É lógico que com estes recursos podemos mostrar muito mais fotos. E as pessoas podem conversar e dormir muito mais enquanto veem.
Outra diferença, justamente o motivo deste texto, é a história da foto. E que história aquela pequena foto possuía! Que poder de reativar uma lembrança guardada há tanto tempo. E eu estou falando de dez anos! Pense nas histórias das fotos dos seus avós de 90 anos que já esquecem das coisas do dia-a-dia mas lembram de detalhes precisos ao descrever aquelas imagens. Lembre das fotos que você fazia de um aniversário inteiro com filme de 12 poses guardando cada pose apenas para os momentos especiais (36?! Não, muito caro!). Lembre dos momentos preciosos com pessoas queridas, sentados no sofá, contando aquelas histórias. Cada foto era um tesouro de família guardado a sete chaves.
Quantas das suas fotos hoje em dia tem histórias pra contar? O valor está diluído. Embora o número de fotografias aumente não é um multiplicador, mas sim um divisor do valor sentimental da lembrança. Muitas devem contar apenas um “Olha! Eu e o fulano!” Onde? Não sei! Não me lembro! Quantas são apenas protótipos de você tentando parecer um(a) modelo? Ou pior, quantas são fotos de “bracinho” só com sua cara aparecendo? Ou de frente para um espelho no banheiro? Você está pensando em fazer um trabalho daqui a 50 anos mostrando o quanto seu rosto mudou neste período? Se sim, desculpe, tudo bem!
É indiscutível que há situações em que poder fotografar muito é ótimo. Casais com filhos recém nascidos vão às nuvens ao poder registrar cada expressão diferente de seu bebê. Mas para contar histórias será que sobra pelos menos uma de cada cem?
Confesso! Eu fotografo muuuuito! Não cheguei a experimentar equipamentos profissionais analógicos mas ter uma daquelas yashica de filme nas mãos já me exercia fascínio. Quando fiz uma viagem com dois rolos de filme de 36 poses para usar como quisesse foi o clímax. Depois que comprei minha primeira digital compacta decente me gabei por ter feito mais de quinhentas fotos numa só ocasião. De lá para cá se passaram três anos e eu ainda fotografo muuito! Mas tenho pensado cada vez mais em cada foto que faço. Comecei observando o enquadramento, cuidando para não cortar acidentalmente partes do corpo como pés e cabeças, lidando com a contraluz. Chegando ao campo profissional, em que a câmera não faz tudo por você, começo a brincar com luz, ângulos, foco, profundidade, movimento. O fato é que quanto melhor me saio fotografando, menos fotos eu faço.
...
Como disse, o assunto borbulha, o texto cresce, mas para por aqui. Tá ficando pesado e já deu pra cutucar. Provavelmente voltarei a escrever sobre o tema. Vou ali resgatar algumas histórias.
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sábado, 24 de outubro de 2009

olhe...

IMG_6500

Olhe...

Assim não! Olhe mesmo...

Chegue perto, se encline... e olhe

Não tenha pressa! Deixe o texto pra daqui a pouco e OLHE... OLHE... OLHE......

Dos retratos há uma característica que me cativa: você pode olhá-los. Parece óbvio, e é mesmo! Mas não falo apenas de ver, falo de observar. Eu mesmo refleti sobre isso há apenas algumas semanas.
Há poucos dias reescrevi minha descrição pessoal e usei uma frase que diz: "Um retrato dá tempo ao olhar".
A razão mais óbvia é de que o retrato não se move. Na tela ou no papel, ele fica lá quietinho para ser olhado.
Uma outra é de que o retrato não reage ao seu olhar. Por um retrato, pessoas diferentes podem enxergar coisas diferentes, ser tocadas e reagir de formas diferentes. Até uma mesma pessoa pode experimentar novos sentimentos olhando o mesmo retrato em uma nova situação. Mas o retrato continua sendo o mesmo.
Mais uma razão, a que vem me chamando mais atenção, é a de que não precisamos nos preocupar com o que o retrato está pensando de nós.
Esta é uma característica fundamental do ser humano civilizado: estamos sempre preocupados com o julgamento alheio sobre a nossa imagem, o nosso comportamento, preocupados com o que as pessoas pensam sobre nós. Pelo menos até certo nível esta preocupação é socialmente saudável e é o que possibilita aos indivíduos a convivência em sociedade.
Mas se imagine em uma, ou lembre de alguma, situação em que você quis muito ficar observando uma característica na expressão de uma pessoa qualquer, principalmente desconhecida. Uma característica que fisgou o seu olhar. Você se preocupou se aquela pessoa ia perceber seu olhar? E se percebeu, se preocupou com o que pessou sobre você? Posso apostar que a sua resposta foi "sim" para as duas perguntas. Nós nos preocupamos porque nosso olhar é a legenda do filme de nossa alma. O olhar passa mensagens que nos descrevem intimamente e ninguém gosta de ser surpreendido assim, desprevenido.
Mas não se preocupe! Esse reatrato dalí de cima não pensa nada sobre você. MAS pode fazer você pensar. Olhe... Olhe... Olhe... Olhe... Olhe...

E se quiser falar, deixe um comentario.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

sábado, 19 de setembro de 2009

ferramenta nova

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Enfim, ganhei coragem (ou perdi juízo)! Hahahaha!
O fato é que a maioria das próximas fotos postadas serão feitas com esta pequena. É evidente que serão melhores do que eu pensava, pois o negócio é massa mesmo, mas piores do que poderiam ser, pois ainda estou estudando o manual.

As postagens que se seguirem serão de fotos que mostrarem as diferenças que eu for percebendo entre uma câmera compacta e uma SLR Digital.

Essa era, e ainda é, minha dúvida antes de comprar esta última câmera. Mesmo ainda com dúvidas, já sinto que não me arrependerei.

Para começar duas fotos que mostram capacidades de regulagem da câmera. Com a SLR é fácil, mas tente fazer isso com uma compacta para ver o trabalho que dá. É logico que você precisa estudar o manual de sua câmera, qualquer que seja ela.
FOCO PRECISO
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BOAS FOTOS EM PÉSSIMA LUZ (sem flash)IMG_0330

sábado, 5 de setembro de 2009

Câmeras e fotos

Como prometi, aqui estão os links para álbuns de fotos das câmeras que possuí. É um comparativo visual. Basta clicar nas fotos que serão direcionados para os respectivos álbuns. Fiquem à vontade para olhar, comentar e copiar. Só lembrem de atribuir os créditos de acordo com a licença de uso das imagens.

Mitsuca DC6388BR 6.2MP
Clique na imagem para ver mais fotos.


Canon Powershot A550
Clique na imagem para ver mais fotos.


Canon Powershot S5 IS
Clique na imagem para ver mais fotos.


Estas aqui abaixo são para vocês mesmos constatarem a inferioridade da "Mitsuca DC6388BR" comparada diretamente à "Olympus FE180/X745" de um amigo. Fizemos estas fotos na mesma ocasição e, a esta época, os dois fotógrafos apenas sabiam apertar o botão pra tirar a foto. Comparem.







minha experiência digital

Transcrevo aqui um post que fiz no site "dois cliques", que talvez ajude a entusiastas como eu a não cometerem os mesmos engasgos que eu.

Depois vou postar fotos com as três câmeras que tive e outras que testei.

Saudações a Marcos e aos leitores do blog,
Minha experiência no mundo digital começou a apenas 3 anos e já possui três câmeras diferentes, todas compactas:
1ª Mitsuca DC6388BR, 6.2 MP, 8MP por interpolação (ainda hoje não descobri que diabos é isso). Com ela cai no conto de que o importante é ter um alto MP. Além de filmar ela tinha gravador de áudio, tocava mp3, tinha até joguinho. Mas fotografar que bom: NADA. O registro das cores era péssimo deixando tudo com cor de rato morto, o flash tinha potência, alcance e reciclagem paupérrimos. Além de que a redução de olhos vermelhos era feita por strobe do próprio flash, que deixa o disparo com um delay muito grande. Quando vinha o disparo real, as pessoas já tinham saído da pose (vi isso acontecer com algumas sony nesse tempo). O próprio sensor era fraquinho, então, os filmes também não saíam lá essas coisas. Ainda cosegui fazer fotos razoáveis durante o dia com o sol rachando de forte.
Enquanto usava essa mitsuca e me contorcia de raiva fui testando outras câmeras. Experimentei sony, olympus, kodak e canon. A canon, marca que uso hoje, me agradou muito pelo registro de cores e pela qualidade em situações de pouca luz. APRENDI QUE A MARCA É IMPORTANTE. Testei duas: A430 e A530. Ambas excelentes. A última possui controle manual de ajustes total (iso, diafragma, obturador, foco), o que só descobri o que era e para que servia depois que adquiri minha 2ª câmera.
2ª Canon Powershot A550. Ela tem maior MP que a A530 (de 5 para 7.1), mesmo zoom, mesmo funcionamento, menos o recurso de configuração manual. A esta época meu conhecimeto e intenção estava limitado às point&shot e foi o que tive. A550 é uma excelente point&shot que ainda uso de vez em quando.
Enquanto a usava, comecei a enxergar outras características. Ajuste manual completo, zoom mais longo, macro mais próximo, flash mais potente e mais rápido e, por que não, videos com mais qualidade usando zoom ótico. Pesquisei cuidadosamente o que queria, consegui manuais de usuário mesmo antes de adquirir as câmeras, fucei sites de review (recomendo http://www.dpreview.com/). Fiquei entre a Sony DSC-H9 e a Canon Powershot S5 IS (http://www.canon.pt/For_Home/Product_Finder/Cameras/Digital_Camera/PowerShot/PowerShot_S5_IS/) mas acabei escolhendo a última.
3ª Canon Powershot S5 IS. Compacta de zoom longo (12X / 72mm), 8MP efetivos, filma que é uma beleza e com audio stereo. Esta coisinha me abriu novos horizontes para a fotografia (literalmente pois seu zoom alcança). Além dos recursos que já falei, a primeira coisa que se nota vem dos comentários das pessoas: “nossa! como a gente sai bem nessa tua câmera!”. Isto acontece por causa do zoom longo. Ao fotografar retratos não é preciso aproximar a câmera das pessoas, apenas usar o zoom, fazendo com que aquela impresão de ter feito a foto usando um olho mágico se reduza a quase zero, pois a distorção natural provocada pela curvatura da lente é quase nula. Mesmo em grande angular essa distorção é menor que em outras compactas mais simples.
Diferente das sony H9, H50 e mesmo da moderníssima HX1, a Canon S5 IS conta com o encaixe para flash externo (item de profissional). Inclusive estou esperando a entrega de um speedlite 430EX II que vou experimentar e comentar aqui.
Tenho ultimamente babado por um modelo de entrada da linha DSLR. A EOS T1i (500D). Nunca testei uma DSLR e gostaria muito de ouvir a experiência de que já usa sobre quais as vantagens que posso ter, obviamente, além dos recursos tecnológicos que ela possui. Talvez mesmo até uma sugestão para post: “O que é fotografar com uma DSLR”.
Ah! Gostaria de dar uma dica para a Kamilla (coment 12): Leia tudo que encontrar na internet, fuce e revire o manual da sua câmera de cabeça para baixo, saiba de cor todas as funções da sua câmera. Além disso, click, click, click, click, click, click, click, click, click, pois é quase de graça. Gasta sua câmera mas, de qualquer forma, daqui um ano ou dois você vai querer outra mesmo ;-). A H50 é uma exelente câmera, com ótimo zoom. Gostei muito do P&B dela.
Abraço,
Juliano Moura

terça-feira, 1 de setembro de 2009

terça-feira, 25 de agosto de 2009

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

mar de concreto

Há trinta anos este apartamento de onde fiz estas fotos foi posto à venda. Seu anúncio exibia um item de alto luxo: vista para o mar. Ao longo dos anos o mar original foi substituido por outro, restando apenas uma gota do primeiro.

mar de concreto
restinho de mar

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

light painting




Essa é uma técnica que conheci a pouco... fantástica brincadeira!
Mesmo se a sua câmera for simples dá pra experimentar um pouco.
Procure a forma de disparo do obturador mais lenta que você encontrar. Algumas câmeras tem apenas o modo "cena noturna" como opção, outras podem regular "disparo longo" para p.ex 15segundos.
Tenho uma pequena Canon A550 e ela faz até 15 segundos.
Depois desative o flash. A foto tem que ser feita na maior possível ausência de luz.
Arranje uma lanterninha daquelas ordinárias com lâmpada de led (não tentei com a lanterna comum) e use sua criatividade. Enquanto o obturador estiver aberto você faz desenhos ao ar com a lanterna de frente para o campo de visão da câmera.
Lembre de usar a opção de disparo programado, pra dar tempo você se posicionar diante a câmera. É também muito bom usar um tripé ou apoiar a câmera sobre um móvel pois evita movimentos da mesma.
Tentem e mandem para o meu email o resultado para eu blogar aqui!

quarta-feira, 29 de julho de 2009

que saco!


Que mico!
Parecia mandar me catar e fotografar em outra freguesia.. rsrs
Que nada, este é um dos meus vizinhos. Esta foto foi feita na
calçada de minha casa.
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sábado, 25 de julho de 2009

o ataque do pé de jambo

Promoção do dia!!!
Vá na Casa d'Ávila e ganhe uma ducha de flor de jambo!

Claro que isso é uma brincadeira, com meu amigo Roberto d'Ávila!
Além da ducha, podemos apreciar pratos deliciosos!
Dá uma olhadinha abaixo:

Clique na imagem para ver mais.
Casa D'Ávila - Cardápio

terça-feira, 21 de julho de 2009

Libélula


Libélula, upload feito originalmente por Juliano Moura.

Numa paisagem sertaneja, final de tarde, vi várias libélulas pousando em pontas de galhos secos. Você já viu uma libélula de perto?

segunda-feira, 6 de julho de 2009

transformação

Muitas pessoas veem lagartas.
Algumas já viram quando estão em pupa.
Acho que muitas mais já viram borboletas.
Mas acho que poucas puderam presenciar a transformação.

Essas fotografias tem mais de um ano mas ainda me
impressionam pela magia.

A primeira foto data de 22 de Maio de 2008, a segunda
data de 4 de Junho de 2008. Clique em uma delas para ver
a sequência completa.
007-22-5-2008
018-4-6-2008

quinta-feira, 18 de junho de 2009

cão de rua


cão de rua, upload feito originalmente por Juliano Moura.

"Vamos embora companheiro, vamos
Eles estão por fora do que eu sinto por você
Me dê sua pata peluda, vamos passear
Sentindo o cheiro da rua

Me lamba o rosto, meu querido, lamba
E diga que também você me ama
Eu quero ver seu rabo abanando
Vamos ficar sem coleira

Vamos ter cinco lindos cachorrinhos
Até que a morte nos separe, meu amor!"

(Os Mutantes "Vida de Cachorro")

segunda-feira, 15 de junho de 2009


Esta é uma das fotos da ocasião que mencionei anteriormente.
Uma amiga com seu filho batendo na porta do mundo.
Que domingo! Fotos fantásticas!
Posted by Picasa

beachsoccer


beachsoccer, upload feito originalmente por Juliano Moura.

Domingo foi um dia de fotos inesquecíveis...
Tive como cenário a praia da "prainha".
Fotografei uma amiga com seu filho batendo na porta do mundo, prestes a entrar... (talvez publique fotos deste sublime momento) ...e o filho de um casal amigo que ensaiava suas primeiras partidas de futebol na areia e dava ao outro um vislumbre de um futuro próximo.
Um boa semana!

motocross


motocross, upload feito originalmente por Juliano Moura.

Essa turma de motorciclistas se reúne periodicamente neste local. Já os tinha vist algumas vezes mas ainda não tinha tido oportunidade que registrar. Digam aí se dá pra mandar currículo para o Globo Esporte! rsrs!

Clique na foto para ver o álbum com outras tomdas.

domingo, 14 de junho de 2009

imagem digital: pontilhismo

(Observe esta imagem em zoom de 100%)
Foto em super macro de uma parte da tela de um monitor.
RGB
Algumas obras de arte tem uma característica especial: olhando de perto, você enxerga os detalhates mas perde a compreensão do todo. Isto também vale para nossa existência. Isolados os detalhes podem tornar-se vazios de significado.

A lente da câmera nos permite ver detalhes invisíveis a olho nu da tela de monitores. RGB (red, green, blue) são as cores básicas que geram aqueles zilhões de cores que vemos nas telas dos computadores.
Há algo semelhante no século XIX. Dê uma olhada no link abaixo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pontilhismo

sexta-feira, 12 de junho de 2009

olho musical

Como disse, também um amante da música. Este vídeo foi feito por minha esposa Luciana e registra uma "canja" com o amigo Tiago Albuquerque, que canta e toca nos bailes da vida.

pensando nos filhos


Como disse na descrição, quero mostrar coisas de que gostei. Quem teve infância já levou ferroada de marimbondo por ter tentado derrubar suas colmeias! Mas também não tem medo de chegar pertinho e apreciar tão ferrenha dedicação. "Pensando nos filhos" é como batizei esta foto.

Este post inaugura o blog. O primeiro sinal de que minha brincadeira com fotografia começa a ficar séria. Esta foto foi selecionada para compor a galeria de maio/09 da Canon "you connect" (orgulho do papai! rsrs)
Quem quiser conferir está aí o link
http://newsletter.canon-europe.com/Web/Locale/pt-pt/2009_05/gallery/galleryviewer.aspx
Só tem que fazer login!